Já está tudo pronto para as Jornadas Bolivarianas/quinta edição, que acontecem em abril deste ano, de 06 a 09. A edição das Jornadas é o evento anual mais importante do Instituto de Estudos Latino-Americanos da UFSC, e o tema geral que vai permear todo o debate é "A política dos Estados Unidos para a América Latina", buscando refletir as novas/velhas propostas que já estão vindo com o governo de Barak Obama.
Desde a sua guerra de independência, iniciada em 1775, os Estados Unidos exercem certo domínio sobre as nações do sul do continente. Primeiro, no imaginário, fomentando inclusive rebeldias e revoltas. E, depois, com o processo de consolidação de uma nação livre e capitalista esse domínio foi se aprofundando na medida em que o país fortalecia o que mais tarde veio a se configurar um império. No século vinte a lógica de dominação dos EUA sobre a América Latina só expandiu, interferindo na política, na cultura e na economia de todos os países.
Hoje os Estados Unidos amarga uma grave crise no campo da economia que está repercutindo em todo o planeta e, como não poderia deixar de ser, na América Latina também. Entender esse processo de dominação que vem de longe e compreender a situação da América Latina no cenário continental e mundial é a proposta desta edição das Jornadas.
Para isso foram convidados pesquisadores, professores e cientistas políticos da maior qualidade que têm dedicado sua vida a estudar estas relações entre o império estadunidense e a América Latina. Estão confirmados pesquisadores do Panamá, da Colômbia, do Paraguai, da Argentina, do México e de Cuba, além do Brasil.Assim, os debates que acontecem de 06 a 09 de abril em Florianópolis, na UFSC, visam trazer à tona os grandes problemas econômicos, sociais e culturais decorrentes deste processo de dominação e as propostas de soberania e libertação. Esta - assim acreditam os membros do IELA - é uma tarefa intelectual de primeira importância para se prever qual a capacidade de um movimento de idéias e ações garantir um futuro melhor para os países da América Latina.
Com as Jornadas, os estudantes, professores e a comunidade catarinense em geral poderão conhecer as contribuições que outros países do continente latino-americano têm sobre a temática. Será, sem dúvida, um momento rico para comungar de todos os desejos de transformação que caminham pelo sul do mundo.
Desde a sua guerra de independência, iniciada em 1775, os Estados Unidos exercem certo domínio sobre as nações do sul do continente. Primeiro, no imaginário, fomentando inclusive rebeldias e revoltas. E, depois, com o processo de consolidação de uma nação livre e capitalista esse domínio foi se aprofundando na medida em que o país fortalecia o que mais tarde veio a se configurar um império. No século vinte a lógica de dominação dos EUA sobre a América Latina só expandiu, interferindo na política, na cultura e na economia de todos os países.
Hoje os Estados Unidos amarga uma grave crise no campo da economia que está repercutindo em todo o planeta e, como não poderia deixar de ser, na América Latina também. Entender esse processo de dominação que vem de longe e compreender a situação da América Latina no cenário continental e mundial é a proposta desta edição das Jornadas.
Para isso foram convidados pesquisadores, professores e cientistas políticos da maior qualidade que têm dedicado sua vida a estudar estas relações entre o império estadunidense e a América Latina. Estão confirmados pesquisadores do Panamá, da Colômbia, do Paraguai, da Argentina, do México e de Cuba, além do Brasil.Assim, os debates que acontecem de 06 a 09 de abril em Florianópolis, na UFSC, visam trazer à tona os grandes problemas econômicos, sociais e culturais decorrentes deste processo de dominação e as propostas de soberania e libertação. Esta - assim acreditam os membros do IELA - é uma tarefa intelectual de primeira importância para se prever qual a capacidade de um movimento de idéias e ações garantir um futuro melhor para os países da América Latina.
Com as Jornadas, os estudantes, professores e a comunidade catarinense em geral poderão conhecer as contribuições que outros países do continente latino-americano têm sobre a temática. Será, sem dúvida, um momento rico para comungar de todos os desejos de transformação que caminham pelo sul do mundo.
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