quarta-feira, 12 de março de 2014

Programação das X Jornadas Bolivarianas: 09 a 11 de abril de 2014


PROGRAMAÇÃO DAS JORNADAS BOLIVARIANAS - DÉCIMA EDIÇÃO
 *Atualizada em 19/03/14

A AMÉRICA LATINA E OS 40 ANOS DA TEORIA MARXISTA DA DEPENDÊNCIA

09 DE ABRIL DE 2014 - Quarta-feira

Manhã - UFSC/Auditório da Reitoria

8:30 h - Abertura oficial das X Jornadas Bolivarianas
9:15 h - Atividade Cultural 
9:30 h - Conferência:
ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA TEORIA MARXISTA DA DEPENDÊNCIA
Giberto Vasconcellos - UFJF/Brasil
Theotonio dos Santos - Brasil

Tarde - UFSC/Auditório da Reitoria

14:30 - 18:00 h - Apresentação de Trabalhos

1 - Subimperialismo brasilero y dependencia paraguaya hoy
Cecília Viuk

2 - A expansão imperialista do agronegócio no Cone Sul e a emergência de dinâmicas de diferenciação intra-regional: uma análise da situação paraguaia
Sara Maria Costa Godoy

4 - A deposição de Lugo e os dilemas da projeção regional brasileira
Fábio Luis Barbosa dos Santos

5 - Apontamentos sobre a política pública social de economia solidária venezuelana e brasileira no contexto da dependência
André Moulin Dardengo

Noite - UFSC/Auditório da Reitoria

19:00 h - Atividade Cultural
19:15 h - Conferência:
VIGÊNCIA E PERSPECTIVAS DA TEORIA MARXISTA DA DEPENDÊNCIA
Jaime Osório - UAM/México
Nildo Ouriques - UFSC/Brasil

10 DE ABRIL DE 2014 - Quinta-feira

Manhã - UFSC/Auditório da Reitoria

9:00 h - Atividade Cultural
9:15 h - Conferência:
SUPEREXPLORAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO E CAPITAL FINANCEIRO
Marcelo Carcanholo - UFF/Brasil
Mathias Luce - UFRGS/Brasil
Juan Korblihtt - Argentina

Tarde - UFSC/Auditório da Reitoria

14:30 - 18:00 h - Apresentação de Trabalhos

1 - Plano Real e Teoria da Dependência: ciclo do capital numa economia dependente  moeda
Heitor Brinhosa

2 - O subdesenvolvimento do Vale do Jequitinhonha sob o prisma da vertente marxista da Teoria da Dependência: o mito da existência de estruturas dualistas no Brasil
Cristiane Luiza Sabino de Souza e Maísa Gonçalves Cardoso

3 - Rui Mauro Marini e a integração da América Latina: contribuições à história dos povos
Débora Villeti Zuck

4 - Teoria marxista da dependência e teoria marxista do direito: um possível diálogo entre Marini e Pachukanis
Ricardo Prestes Pazello e Rubens Bordinhão de Camargo Neto

Noite - UFSC/Auditório da Reitoria

18:30 h - Atividade Cultural
18:45 h - Conferência:
TEORIA DA DEPENDÊNCIA E NEO-DESENVOLVIMENTISMO
Manuel Salgado - Equador
Silvia Laura Rodriguez - Argentina
Fernando Prado - UNILA/Brasil

11 DE ABRIL DE 2014 - Sexta-feira

Manhã - UFSC/Auditório da Reitoria

9:00 h - Atividade Cultural:
9:15 h - Conferência:
CIÊNCIAS SOCIAIS E A TEORIA DA DEPENDÊNCIA
Roberta Traspadini - UFVJM
Francis Mary Guimarães Nogueira - Cascavel/Brasil
Adrian Sotelo - UNAM/México

Tarde - UFSC/Auditório da Reitoria

14:30 - 18:00 h - Apresentação de Trabalhos

1 - Neoliberalismo e dependência
Carlos Henrique Lopes Rodrigues

2 - A atualidade crítica da Teoria da Dependência à Cepal
Pedro Rozales Rodero Dominczak e Demian Ferreira da Cunha

3 - A autonomia da política externa na América latina a partir da teoria marxista da dependência
Daniel Cunda Correa da Silva e Jefferson Pecori Viana

4 - Dependência, universalização, focalização: apontamentos a respeito do debate crítico contemporâneo sobre as políticas sociais no Brasil
Aline Rodrigues Vitorino e Claudinei Alves de Matos

Noite - UFSC/Auditório da Reitoria

19:00 h - Atividade Cultural
19:15 h - Conferência:
TEORIA DA DEPENDÊNCIA: UM BALANÇO CRÍTICO
Vania Bambirra - Brasil
Nilson Araujo de Souza - UNILA/Foz do Iguaçu/Brasil
21:30 h – Encerramento

ENTRADA LIVRE

Certificado de Horas: 40h com 75% de frequência
Instituto de Estudos Latino-Americanos
Universidade Federal de Santa Catarina
iela@iela.ufsc.br



Retire seu folder impresso no IELA.

terça-feira, 11 de março de 2014

Textos selecionados para apresentação nas X Jornadas Bolivarianas - Edição 2014


09 DE ABRIL DE 2014 - Quarta-feira

Tarde - UFSC/Auditório da Reitoria
14:30 - 18:00 h - Apresentação de Trabalhos

1 - Subimperialismo brasilero y dependencia paraguaya hoy
Cecília Viuk

2 - A expansão imperialista do agronegócio no Cone Sul e a emergência de dinâmicas de diferenciação intra-regional: uma análise da situação paraguaia
Sara Maria Costa Godoy

4 - A deposição de Lugo e os dilemas da projeção regional brasileira
Fábio Luis Barbosa dos Santos

5 - Apontamentos sobre a política pública social de economia solidária venezuelana e brasileira no contexto da dependência
André Moulin Dardengo

10 DE ABRIL DE 2014 - Quinta-feira

Tarde - UFSC/Auditório da Reitoria
14:30 - 18:00 h - Apresentação de Trabalhos

1 - Plano Real e Teoria da Dependência: ciclo do capital numa economia dependente  moeda
Heitor Brinhosa

2 - O subdesenvolvimento do Vale do Jequitinhonha sob o prisma da vertente marxista da Teoria da Dependência: o mito da existência de estruturas dualistas no Brasil
Cristiane Luiza Sabino de Souza e Maísa Gonçalves Cardoso

3 - Rui Mauro Marini e a integração da América Latina: contribuições à história dos povos
Débora Villeti Zuck

4 - Teoria marxista da dependência e teoria marxista do direito: um possível diálogo entre Marini e Pachukanis
Ricardo Prestes Pazello e Rubens Bordinhão de Camargo Neto

11 DE ABRIL DE 2014 - Sexta-feira

Tarde - UFSC/Auditório da Reitoria
14:30 - 18:00 h - Apresentação de Trabalhos

1 - Neoliberalismo e dependência
Carlos Henrique Lopes Rodrigues

2 - A atualidade crítica da Teoria da Dependência à Cepal
Pedro Rozales Rodero Dominczak e Demian Ferreira da Cunha

3 - A autonomia da política externa na América latina a partir da teoria marxista da dependência
Daniel Cunda Correa da Silva e Jefferson Pecori Viana

4 - Dependência, universalização, focalização: apontamentos a respeito do debate crítico contemporâneo sobre as políticas sociais no Brasil
Aline Rodrigues Vitorino e Claudinei Alves de Matos

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Vânia Bambirra - intelectual e militante

Entrevista com Vânia Bambirra, expoente da Teoria da Dependência, tema das Jornadas Bolivarianas - X Edição. Presença confirmada.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Theotonio dos Santos confirmado para as Jornadas Bolivarianas

O intelectual brasileiro Theotonio dos Santos, um dos nomes mais importantes da Teoria Marxista da Dependência está confirmado para as Jornadas Bolivarianas - X edição. Nesse vídeo ele fala sobre a Associação Mundial de Economia Política que lhe concedeu um prêmio, durante a reunião anual, realizada em Florianópolis, no ano de 2013.



Confira o Blog do WAPE 2013, 8o. Fórum da Associação Mundial de Economia Política clicando aqui.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Programação das Jornadas Bolivarianas - 10ª. edição


Clique na imagem para ampliar

PROGRAMAÇÃO DAS JORNADAS BOLIVARIANAS - DÉCIMA EDIÇÃO
*Atualizada em 19/03/14

A AMÉRICA LATINA E OS 40 ANOS DA TEORIA MARXISTA DA DEPENDÊNCIA

09 DE ABRIL DE 2014 - Quarta-feira

Manhã - UFSC/Auditório da Reitoria

8:30 h - Abertura oficial das X Jornadas Bolivarianas
9:15 h - Atividade Cultural 
9:30 h - Conferência:
ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA TEORIA MARXISTA DA DEPENDÊNCIA
Giberto Vasconcellos - UFJF/Brasil
Theotonio dos Santos - Brasil

Tarde - UFSC/Auditório da Reitoria

14:30 - 18:00 h - Apresentação de Trabalhos

1 - Subimperialismo brasilero y dependencia paraguaya hoy
Cecília Viuk

2 - A expansão imperialista do agronegócio no Cone Sul e a emergência de dinâmicas de diferenciação intra-regional: uma análise da situação paraguaia
Sara Maria Costa Godoy

4 - A deposição de Lugo e os dilemas da projeção regional brasileira
Fábio Luis Barbosa dos Santos

5 - Apontamentos sobre a política pública social de economia solidária venezuelana e brasileira no contexto da dependência
André Moulin Dardengo

Noite - UFSC/Auditório da Reitoria

19:00 h - Atividade Cultural
19:15 h - Conferência:
VIGÊNCIA E PERSPECTIVAS DA TEORIA MARXISTA DA DEPENDÊNCIA
Jaime Osório - UAM/México
Nildo Ouriques - UFSC/Brasil

10 DE ABRIL DE 2014 - Quinta-feira

Manhã - UFSC/Auditório da Reitoria

9:00 h - Atividade Cultural
9:15 h - Conferência:
SUPEREXPLORAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO E CAPITAL FINANCEIRO
Marcelo Carcanholo - UFF/Brasil
Mathias Luce - UFRGS/Brasil
Juan Korblihtt - Argentina

Tarde - UFSC/Auditório da Reitoria

14:30 - 18:00 h - Apresentação de Trabalhos

1 - Plano Real e Teoria da Dependência: ciclo do capital numa economia dependente  moeda
Heitor Brinhosa

2 - O subdesenvolvimento do Vale do Jequitinhonha sob o prisma da vertente marxista da Teoria da Dependência: o mito da existência de estruturas dualistas no Brasil
Cristiane Luiza Sabino de Souza e Maísa Gonçalves Cardoso

3 - Rui Mauro Marini e a integração da América Latina: contribuições à história dos povos
Débora Villeti Zuck

4 - Teoria marxista da dependência e teoria marxista do direito: um possível diálogo entre Marini e Pachukanis
Ricardo Prestes Pazello e Rubens Bordinhão de Camargo Neto

Noite - UFSC/Auditório da Reitoria

18:30 h - Atividade Cultural
18:45 h - Conferência:
TEORIA DA DEPENDÊNCIA E NEO-DESENVOLVIMENTISMO
Manuel Salgado - Equador
Silvia Laura Rodriguez - Argentina
Fernando Prado - UNILA/Brasil

11 DE ABRIL DE 2014 - Sexta-feira

Manhã - UFSC/Auditório da Reitoria

9:00 h - Atividade Cultural:
9:15 h - Conferência:
CIÊNCIAS SOCIAIS E A TEORIA DA DEPENDÊNCIA
Roberta Traspadini - UFVJM
Francis Mary Guimarães Nogueira - Cascavel/Brasil
Adrian Sotelo - UNAM/México

Tarde - UFSC/Auditório da Reitoria

14:30 - 18:00 h - Apresentação de Trabalhos

1 - Neoliberalismo e dependência
Carlos Henrique Lopes Rodrigues

2 - A atualidade crítica da Teoria da Dependência à Cepal
Pedro Rozales Rodero Dominczak e Demian Ferreira da Cunha

3 - A autonomia da política externa na América latina a partir da teoria marxista da dependência
Daniel Cunda Correa da Silva e Jefferson Pecori Viana

4 - Dependência, universalização, focalização: apontamentos a respeito do debate crítico contemporâneo sobre as políticas sociais no Brasil
Aline Rodrigues Vitorino e Claudinei Alves de Matos

Noite - UFSC/Auditório da Reitoria

19:00 h - Atividade Cultural
19:15 h - Conferência:
TEORIA DA DEPENDÊNCIA: UM BALANÇO CRÍTICO
Vania Bambirra - Brasil
Nilson Araujo de Souza - UNILA/Foz do Iguaçu/Brasil
21:30 h – Encerramento

ENTRADA LIVRE

Certificado de Horas: 40h com 75% de frequência
Instituto de Estudos Latino-Americanos
Universidade Federal de Santa Catarina

iela@iela.ufsc.br

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Jornadas Bolivarianas: 10ª. Edição - Segunda chamada pública para apresentação de trabalhos


Jornadas Bolivarianas: 10ª. Edição - Segunda chamada pública para apresentação de trabalhos

05.12.2013 - Já está aberta a chamada pública para apresentação de trabalhos nas Jornadas Bolivarianas do ano de 2014, que acontecem de 09 a 11 de abril, na Universidade Federal de Santa Catarina. As Jornadas são o evento anual do Instituto de Estudos Latino-Americanos da UFSC, e na sua décima edição terá como tema: A América Latina e os 40 Anos da Teoria Marxista da Dependência.

Os interessados devem preencher a ficha de inscrição disponível abaixo e encaminhar via o correio eletrônico do Instituto (iela@contato.ufsc.br)

Prazo para entrega dos trabalhos: 02 de março de 2014

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS:

I - A apresentação de trabalhos acadêmicos nas Jornadas Bolivarianas – 10ª Edição tem como finalidade valorizar a produção e a disseminação do conhecimento no campo da América Latina, bem como oportunizar o intercâmbio de análises e pesquisas sobre o tema;

II - Os trabalhos inscritos deverão abordar assunto relativo aos estudos sobre a América Latina, que problematize aspectos referentes à temática geral das Jornadas.

III – Os trabalhos deverão ser encaminhados ao correio eletrônico do Iela (iela@contato.ufsc.br), junto com ficha de inscrição, disponibilizada ao final destas observações.

IV - Os trabalhos poderão ter mais de um autor, conforme item 8 abaixo.

V - Os trabalhos serão de responsabilidade exclusiva de seus autores, independentemente da instituição a que estejam vinculados.

ANÁLISE PRÉVIA E SELEÇÃO

VI - Os trabalhos serão selecionados segundo os seguintes critérios:

a) Consistente fundamentação teórico-metodológica;
b) Criticidade;
c) Originalidade;
d) Relevância científica para o aperfeiçoamento dos estudos em América Latina;

VII - Os trabalhos serão avaliados por pareceristas, integrantes do conselho de pesquisadores do IELA/UFSC e convidados.

VIII - A relação dos trabalhos selecionados para apresentação oral será divulgada nas páginas do IELA/UFSC, no dia 15 de março de 2014, com o envio de carta de confirmação para o endereço eletrônico ou convencional dos autores;

IX - Todos os trabalhos enviados serão publicados nos Anais das Jornadas Bolivarianas/Décima Edição, que serão disponibilizados apenas eletronicamente.

X - As apresentações orais selecionadas acontecem num dos períodos da tarde durante as Jornadas. Observar a programação.

XI – Cada autor de trabalho selecionado para apresentação oral terá 20 minutos para expor sua pesquisa.

Observação: Não serão cobradas inscrições para as Jornadas Bolivarianas. As demais despesas serão de responsabilidade dos participantes.

CRITÉRIOS PARA APRESENTAÇÃO

XII - Os trabalhos inscritos deverão obedecer aos seguintes critérios de apresentação:

01 . O trabalho deverá ser enviado em Documento Word (ou similar) letra (tipo/fonte) TIMES NEW ROMAN 12, texto justificado, entrelinhas 1,5, em folha configurada para tamanho A4 com as seguintes margens: 3 cm na partes superior, inferior, acima e abaixo. As páginas deverão ser numeradas no canto inferior direito, incluindo a primeira página.

02 . O resumo, em português, deverá vir logo abaixo do título, subtítulo, nome do autor, palavras-chave, e deverá ter no máximo 200 palavras, letra (tipo/fonte) TIMES NEW ROMAN 12, texto justificado.

03 . O trabalho não deverá superar 15 páginas incluindo o resumo, palavras-chave, as notas de rodapé e bibliografia final.

04 . As notas de rodapé deverão ser apresentadas numeradas.

05 . O título e subtítulo deverão ser em negrito, no mesmo tipo de letra.

06 . O nome do(s) autor(es) deverá(ão) estar alinhado à margem direita.

07 . A Bibliografia se incluirá ao final do trabalho, ordenada alfabeticamente pelo sobrenome do autor.

08 . O limite de apresentação de trabalho por pessoa será de uma como autor e uma como coautor.

09 . Não se aceitarão trabalhos que não se ajustem a estes critérios de apresentação.

10 . O trabalho deverá ser enviado por via eletrônica ou entregue gravado em CD, em envelope fechado, no qual apareçam o(s) nome(s) do(s) autor(es) , pessoalmente ou por correio postal ao seguinte endereço:



Jornadas Bolivarianas – 10ª. Edição – 2014

Apresentação de Trabalhos
IELA/Instituto de Estudos Latino Americanos
Universidade Federal de Santa Catarina
CSE . Bloco D . Primeiro andar
Campus Trindade
Florianópolis SC Brasil
88010-970


Mais Informações:


IELA/Instituto de Estudos Latino Americanos
Universidade Federal de Santa Catarina
www.iela.ufsc.br

iela@contato.ufsc.br
Fone: + 55 (48) 3721-4938



Ficha de Inscrição para Apresentação de Trabalho


JORNADAS BOLIVARIANAS - 10ª EDIÇÃO
A AMÉRICA LATINA E OS 40 ANOS DA TEORIA MARXISTA DA DEPENDÊNCIA

FICHA DE INSCRIÇÃO/ APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Nome do autor (a):
Nome do trabalho:
Instituição ou Entidade:
Endereço:

Telefone:
Correio eletrônico:


Reproduzido de IELA

05 dez 2013

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Jornadas Bolivarianas de 2014 discutem a Teoria da Dependência



Ruy Mauro Marini - Teoria Marxista da Dependência

Por Elaine Tavares e Nildo Ouriques

Já está definido o tema para a histórica edição das Jornadas Bolivarianas, que em 2014 completa 10 anos de realização. Será a celebração dos 40 anos da Teoria Marxista da Dependência, uma perspectiva do desenvolvimento que tem como principais teóricos Ruy Mauro Marini, Theotônio dos Santos e Vânia Bambirra, intelectuais brasileiros de vasta obra na área. Como essa foi uma teoria bastante obscurecida no Brasil por conta da ditadura militar, esses autores ficaram, aqui, esquecidos por décadas embora iluminassem a teoria do desenvolvimento e da dependência em toda América Latina. Nesse ano de 2014, ao cumprirem-se 40 anos dos primeiros escritos sobre esse tema, o Iela aprofunda a discussão e busca refletir sobre a validade dessa teoria em tempos de neodesenvolvimento.

A proposta de um Seminário Internacional Latino-americano - Jornadas Bolivarianas  -  nasceu em 2004 quando da criação do Observatório Latino-Americano, que dois anos depois se transformaria no Instituto de Estudos Latino-Americanos, o Iela. A intenção era, e segue sendo, debater em profundidade temas sobre a política, economia, cultura e arte latino-americana que não estejam colocados na agenda hegemônica do saber oficial. Foi assim que, quando poucas universidades ousavam discutir América Latina, o então OLA abriu essa fecunda década de debates problematizando as novidades políticas que nasciam na Venezuela sob o comando de Hugo Chávez. A partir daí, debateu o mapa da crise nas Ciências Sociais, a insurgência do pensamento crítico, a ideia de nação e nacionalismo, a política dos Estados Unidos para a América Latina, o socialismo no nosso continente, as políticas culturais imperialistas, o Caribe e os Megaeventos esportivos. 

Cumpridos 10 anos de existência desse seminário, nada mais oportuno, então, do que discutir essa teoria, nascida brasileira, que foi tão vilipendiada nas universidades e nos centros de saber do país. Em tempos de incensamento de um novo desenvolvimentismo e crescimento econômico, as categorias de análise da Teoria da Dependência serão colocadas na mesa, para compreensão de sua validade e dos seus limites.

O tema das Jornadas Bolivarianas  - X Edição

A hegemonia do desenvolvimentismo (neodesenvolvimentismo) nas ciências sociais é produto da nova orientação do Estado brasileiro na última década. O projeto neoliberal foi gradualmente sendo superado em favor de um projeto cujos principais defensores denominam "neodesenvolvimentismo". Essa proposta não somente dita as políticas públicas como também impõem uma agenda teórica para as universidades públicas. Assim, em função da força que o tradicional desenvolvimentismo ganhou na sociedade brasileira sob a roupagem de "neodesenvolvimentismo", a crítica à teoria dominante ganhou relevância na medida em que resurgiu com idêntica vitalidade a teoria marxista da dependência (TMD), corrente teórica nascida na década de sessenta que seguiu produzindo resultados até os dias atuais, ainda que com menor visibilidade pública.

Contudo, o novo ambiente intelectual que assomou com força na América Latina a partir da superação das política neoliberais e especialmente após a grande crise financeira vivida pelos países centrais a partir de 2007/2008, permitiu que a teoria marxista da dependência retomasse o protagonismo nas ciências sociais. Por esta razão, nasceram também muitos grupos de pesquisa amparados por essa teoria em várias universidades brasileiras. 

A Sociedade Brasileira de Economia Política, uma das grandes sociedades científicas no campo da economia brasileira, criou um Grupo de Trabalho (GT) sobre a TMD e já realizou dois encontros nacionais. Estes eventos contaram com a presença de pesquisadores de 14 países latino-americanos que estudam sistematicamente a teoria marxista da dependência. O IPEA, órgão governamental decisivo na área de pesquisa aplicada em economia e políticas públicos criou cátedras de pesquisa entre as quais existe a Cátedra Ruy Mauro Marini, principal representante intelectual da teoria marxista da dependência. Esta dinâmica que a cada dia ganha maior relevância no meio universitário brasileiro conta também com a iniciativa pioneira do IELA na publicação da "Pátria Grande, Biblioteca do Pensamento Crítico Latino-Americano", cujo primeiro volume divulga em nosso país, por primeira vez, a obra de Ruy Mauro Marini com imenso sucesso editorial (quarta edição em menos de 2 anos) e incluiu também a obra de Vânia Bambirra, outra destacada intelectual da TMD. Todas estas iniciativas exigem que o evento anual do Iela, as Jornadas Bolivarianas, se destine inteiramente ao debate sobre os novos aportes da teoria marxista da dependência no mundo universitário brasileiro, com a participação dos principais pesquisadores brasileiros da temática e também ilustres professores e intelectuais latino-americanos que acumularam experiência e conhecimento para o desenvolvimento de esta importante crítica ao desenvolvimentismo.
     
As Jornadas Bolivarianas acontecem de 9 a 11 de abril de 2014, na Universidade Federal de Santa Catarina, e marcarão uma década de profundo e vital debate sobre a realidade latino-americana.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Os donos do Rio - o legado da Copa 2014

O tema das Jornadas Bolivarianas desse ano - Os megaeventos esportivos  - segue dando muito pano para a manga. Vejam abaixo o vídeo 'Maracanã e os Donos do Rio'. 

O trabalho revela o controle da cidade do Rio de Janeiro pelas grandes empreiteiras, tendo o estádio como caso emblemático das ligações perigosas entre empresários e governantes. O vídeo faz parte da campanha "Quem são os Proprietários do Brasil?", realização Instituto Mais Democracia, apoio Fundação Rosa Luxemburgo.


quinta-feira, 6 de junho de 2013

"Há que furar o bloqueio da mídia"

Entrevista com Renato Cosentino, do Comitê Popular Rio Copa e Olimpíadas, conferencista nas Jornadas Bolivarianas, nona edição.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Jornadas Bolivarianas formulam novas teorias

Professor Nilso Ouriques (Unoesc), durante a nona edição das Jornadas Bolivarianas, em Florianópolis, maio de 2013. Para ele, as Jornadas são espaços de formulação de novas teorias.

 

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Um balanço das Jornadas Bolivarianas - 9ª edição

Paulo Capela - Presidente do IELA


     Ao término das Jornadas Bolivarianas - 9ª edição, realizadas de 9 a 12 de abril de 2013, tendo como tema “Megaeventos esportivos: impactos, consequências e legados para o continente latino americano”,  avaliamos seu impacto em diversos aspectos:  divulgação; repercussão no ambiente  interno da UFSC (entre os estudantes, professores, servidores técnico-administrativos, centros de Ensino e cursos de graduação e pós-graduação);  e também seu impacto na comunidade externa à UFSC (na cidade de Florianópolis, no Brasil, etc).

    Mesmo em uma fase de avaliação preliminar, é possível fazer algumas constatações importantes  sobre o evento, dentre as quais destacaria três: (1) a presteza e o empenho demonstrado pelos convidados, conferencistas e coordenadores de mesas, que prontamente atenderam à convocatória do Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA), encontrando-se entre eles 15 personalidades de seis  países (Cuba, Equador, México, Uruguai, África do Sul, Brasil) entre conferencistas e coordenadores das mesas das conferências, pesquisadores de renomados grupos de estudos; (2) o aumento significativo de público em relação à edição anterior, que teve como tema  “O Caribe: espaço estratégico na América Latina”, de grande relevância,  porém ainda pouco estudado no Brasil; (3) a presença massiva de jovens, o que contraria a ideia de que eles não se interessam por política, pelos impactos sociais das políticas públicas sobre a população brasileira, pelos estudos críticos e pelo continente latino-americano.

    Esta avaliação preliminar, por si só, permite-nos afirmar o acerto na escolha do tema e a força das sucessivas edições das Jornadas Bolivarianas no âmbito da UFSC e no mundo externo à universidade.   Gostaria de fazer algumas reflexões pessoais sobre a abordagem dos temas tratados. Na conferência de abertura, na noite de 9 de abril,   proferida pelo professor Jaime Breilh, assistimos a uma aula magna da aplicação do método marxista como instrumento para desvelar as tramas sociais envolvendo os megaeventos esportivos, o que inclui sua estrutura macroeconômica, os diversos grupos de interesse em seu entorno, chegando finalmente a uma síntese na qual o professor conferencista aponta as implicações que as determinantes sociais advindas deste fenômeno econômico acarretarão para a saúde das populações latino-americanas e para os atletas participantes.

    A exposição de Breilh ampliou-se ao proferir, dois dias depois, a aula inaugural para o curso de pós-graduação em Serviço Social, ocasião em que este método foi mais detalhadamente tratado junto aos profissionais da área da saúde. Seguiu-se à conferência de abertura, no segundo dia,  10 de abril,  pela manhã, a mesa em que o professor Maurício Roberto da Silva coordenou, de forma brilhante, a exposição de dois outros conferencistas – Antonio Becali Garrido, reitor da Universidade de Ciências da Cultura Física e Esportes de Cuba, e Fernando Mascarenhas, professor da Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília (UnB). A conferência tratou das responsabilidades do Estado diante das históricas demandas dos movimentos sociais na formatação das políticas públicas de esporte e lazer, a fim de contemplar os direitos sociais das populações frente aos megaeventos esportivos. A abordagem dada pelos dois conferencistas assumiu caminhos diferentes e muito interessantes.

    Antônio Becali refletiu sobre a necessidade de uma megapreparação dos atletas para os megaeventos, a fim de garantir o respeito do país para com seus atletas e dos atletas para com a tradição e os valores de seus povos.  Ele apontou 16 indicadores de excelência necessários para técnicos e comissões técnico-científicas de alto-rendimento, competências sem as quais entende ser irresponsável um país submeter seus atletas a altas performances olímpicas. O professor Fernando Mascarenhas desvelou, com maestria e refinamento metodológico-científico, os bastidores da relação entre o Estado brasileiro e as organizações esportivas, mostrando em sua síntese a utilização ideológica inconsequente dos megaeventos esportivos no ambiente da política do PCdoB e do PT, em especial no governo Lula. Construiu em sua exposição um cenário que nos permitiu perceber estarmos vivendo uma política pública esportiva de caráter desenvolvimentista. Ela traz para o país e para o continente latino-americano os megaeventos Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016, entre outros, cujos grandes beneficiários serão novamente os grupos empresariais nacionais e transnacionais, e não o povo. Portanto, trará o desenvolvimento do subdesenvolvimento esportivo e econômico à população brasileira.   

    A conferência da noite teve como tema “A mídia, o jornalismo esportivo e a cobertura dos megaeventos esportivos”.     Diante da especificidade do tema, foi feito convite aos pesquisadores do Labomídia (Laboratório de Estudos sobre Esporte e Mídia do CDS/DEF/UFSC) para coordenação da mesa, representado na coordenação da mesa pelo professor Fernando Bittencourt. Com discrição e harmonia, Fernando conduziu a conferência do jornalista Juca Kfouri, que com sua fala abrilhantou a noite por mais de uma  hora, mostrando com fatos de sua vivência jornalística como vem sendo tratado o tema das políticas públicas de esporte e lazer pelas sucessivas administrações do Estado (governos Lula e FHC) e pelas elites esportivas “encasteladas” nos órgãos governamentais brasileiros, nas federações, nas confederações, no Comitê Olímpico Nacional e nos comitês organizadores da Copa 2014 e das Olimpíadas 2016.

     Se faltou um debate mais aprofundado sobre temas afetos à indústria cultural, à mídia, e ao jornalismo esportivo,  sobraram deste grande profissional exemplos de ousadia, coragem e comprometimento com a verdade. Kfouri há muito tempo insurge sua voz, como poucos profissionais de sua área, contra as “falcatruas” promovidas pelas elites esportivas antipovo do Brasil e do mundo. No terceiro dia, 11 de abril, na conferência da manhã, sob a coordenação do professor Nildo Ouriques,  um dos principais  expoentes do pensamento latino-americano do IELA, fomos brindados  com a presença de  dois grandes conhecedores do ambiente econômico dos esportes – professores Marcelo Proni, da Universidade Estadual de Campinhas/Unicamp, e Nilso Ouriques, da Universidade Estadual do Oeste de Santa Catarina/Unoesc/Joaçaba. Marcelo Proni fez uma exposição didática sobre o processo histórico de transformação das Copas do Mundo de Futebol e Olimpíadas, demarcando as diferentes formas assumidas por esses eventos,  tanto como espetáculo de interação dos povos quanto como  instrumento de acumulação capitalista (negócio). Proni encerrou sua fala analisando os megaeventos esportivos midiáticos,  assumidos pela Copa do Mundo de Futebol e pelas Olimpíadas,  como forma mais evoluída de mercadoria.

              Na sequência, Nilso Ouriques baseou os eixos de sua fala nos horizontes da teoria da acumulação capitalista exercida pelos países centrais sobre os países periféricos em uma operação de expropriação econômica daqueles sobre esses. O coordenador da mesa, professor Nildo Ouriques, valendo-se de seu acúmulo teórico sobre o tema, praticamente propiciou uma terceira conferência ao comentar e ampliar os temas trazidos à mesa pelos conferencistas convidados. Suas observações apontaram para um claro caminho:  o da recuperação das teses do projeto nacional popular latino-americano para fazer a crítica e indicar a superação da forma econômica dos megaeventos esportivos. Sugeriu, inclusive, que se iniciasse no Brasil um grande movimento de caráter mundial pelo fim deste modelo de promover o esporte e a integração entre os povos.

    À noite, sob a coordenação da jornalista do IELA Raquel Moysés, os conferencistas Eddie Cottle (África do Sul) e Raumar Rodrigues Gimenez (Uruguai) nos mostraram os horizontes esportivos de seus países. Eddie Cottle trouxe-nos à reflexão a inconsequência e a falácia dos chamados legados da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul (e continente africano). Segundo ele, além de não produzirem os propagados legados, os megaeventos geram frentes de trabalho nocivas aos trabalhadores da construção civil, uma vez que os exíguos prazos para a realização das obras levam à exaustão de suas forças, promovendo, por outro lado, altos lucros à indústria da construção.

    Esse fato gerou greves motivadas, em especial,  pelo fato de os trabalhadores sul-africanos não aceitarem que seus salários fossem regulados por índices de inflação oficiais. Eles protagonizaram debates sobre a correção de seus salários a partir dos lucros obtidos pela classe empresarial, além de reivindicarem condições de segurança e moradia digna, entre outros temas. Essa mobilização, por sua vez, gerou uma metodologia de organização e resistência dos trabalhadores da construção civil, exportada para os trabalhadores do Brasil e do mundo – legado popular significativo como instrumento de resistência, luta e defesa da vida dos trabalhadores em suas relações com o capitalismo que orbita ao redor dos megaeventos esportivos.

    O professor Raumar expôs o processo histórico de construção do civismo, nacionalismo, controle social e ideológico no Uruguai,  por meio das práticas esportivas.
    Encerrando a nona edição das Jornadas Bolivarianas, sob a coordenação do professor Fábio Pinto, referência no ensino de educadores populares e na estruturação de núcleos de capoeira Angola em comunidades economicamente empobrecidas da Ilha de Florianópolis, tivemos, no dia 12 de abril, a conferência do jornalista Mauricio Mejía, do México, e de Renato Consentino Vianna Guimarães, do Comitê Popular Rio Copa e Olimpíadas/Brasil. Mejía mostrou, por meio de dados, que mesmo o México tendo sediado duas Copas do Mundo de Futebol (1970 e 1986) e uma Olimpíada (1968) não houve alterações significativas no índice de diminuição de pobreza nem no aumento de práticas esportivas em seu país. Apontou a necessidade de fazer a crítica ao sistema olímpico que aprisionou e empobreceu as dimensões lúdicas e de humanização do esporte.

    Renato Guimarães trouxe imagens, dados e relatos de moradores do Rio de Janeiro,  que mostram a perversidade das desapropriações, demolição de equipamentos esportivos e do erguimento de muros para esconder favelas - tudo em nome dos megaeventos esportivos. Segundo ele, um instrumento simbólico e econômico de opressão e legitimação do avanço da especulação imobiliária sobre as áreas públicas e as populações urbanas economicamente empobrecidas.      A mensagem final, deixada por esta última mesa, aponta para a necessidade de fortalecer os movimentos sociais e promover ações diretas para barrar os abusos que vêm sendo cometidos contra as populações.

    Para nós, do IELA, as Jornadas não são apenas eventos, devendo gerar processos de ação social  mais amplos. Nesse sentido, destacamos os seguintes encaminhamentos:
•    Empenho na formalização de convênios de intercâmbio da UFSC com as Universidades de Havana/Cuba e Andina Simón Bolívar (Quito/Equador) para continuarmos tratando de temas científicos envolvendo nossos grupos de pesquisa. Por meio de portal,  já existente na Universidade Andina Simón Bolívar, também será constituído um “link” para divulgação de temas referentes aos megaeventos Copa do Mundo 2014 e Olimpíada 2016 no Brasil para países da América Latina de língua espanhola. Essa ação atingirá 50 mil  pessoas e 25 universidades.
•    Realização, no segundo semestre de 2013, de um fórum dos municípios de Santa Catarina do campo da esquerda para tratar do tema das proposições de políticas públicas do Estado. Na ocasião, também será oficializada a constituição do movimento pela democratização do esporte e lazer no Estado, que contará com a presença de movimentos sociais, sindicatos, professores universitários, secretaria estadual do Colégio Brasileiro de Ciências dos Esportes/CBCE e representantes de diversos segmentos da comunidade esportiva.
•    Pretendemos, no prazo máximo de três meses, enviar  para publicação o livro com os textos das conferências das Jornadas Bolivarianas -  9ª edição.
•    Encontra-se, sob avaliação, o livro de Eddie Cottle – “South África`s Wold Cup: A Legacy For Whom?” (“Copa do Mundo da África do Sul: um legado para quem?”)– a fim de traduzi-lo para a língua portuguesa. O autor autorizou também que,   se sair  uma  edição em português,  haja a complementação de sua obra com texto a respeito das críticas feitas ao esporte pelo campo crítico da Educação Física brasileira, a ser produzido por membros do Vitral Latino-Americano de Educação Física, Esporte e Saúde, um dos núcleos do IELA. 

    Apontamos,  como fato negativo, a absoluta ausência de integrantes/representantes dos meios de comunicação esportivos de Florianópolis e região e de dirigentes esportivos, que insistem em se manter alheios a toda e qualquer manifestação científica contrária aos interesses das classes dominantes. Por fim, deixamos nossos mais sinceros agradecimentos a todos que se empenharam  para a efetivação das Jornadas Bolivarianas, em sua nona edição.